24 de junho de 2010

Hoje senti uma dor profunda na alma. Não lembro de ter sentido algo assim em toda a minha existência. Amargo. Doído. Corrosivo. Aqui escrevo... Então acho que sobrevivi. Tomo agora um cálice da minha própria poesia, fico de pé e sigo rumo à imortalidade.

sandra fuentes