18 de julho de 2010


São lágrimas mudas as que deixo cair hoje. Lágrimas que tanto gritavam, hoje caem quietas e tentam passar como riachos silenciosos. Na minha face, agora, há algo que nem eu mesma reconheço. O espelho me pergunta porque choro. Não respondo. Ele insiste e pergunta o que espero tanto. Baixo os olhos. Não sei o que dizer... Deve ser domingo aqui na minha alma.